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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Me explica

Sabe, é como se todos os dias eu acordasse de manhã e soubesse do quanto eu tenho que seguir em frente, ser feliz e levantar a cabeça. É como se eu tivesse plena consciência que o amor que eu senti um dia tivesse sido preso por falsidade ideológica e condenado a pena perpétua.
Eu sei que tenho que olhar a vida com outros olhos, pra coisas e pessoas novas que surgem a cada dia na minha frente, mas com que olhos eu devo olhar se os únicos que eu possuía eram seus, eram só pra te olhar?
Meus olhos, meus ouvidos, meu senso, me paladar era todo teu. Meu coração hoje falta um pedaço, porque você levou consigo e esqueceu de me devolver.
Me diz como eu posso me doar inteiramente a outra pessoa se eu não estou inteira!
Me diz como eu faço pra não dar um "meio sorriso" pra outra pessoa se mais que a metade do meu sorriso era teu.
 Me diz com que doçura eu tratarei as pessoas se era você que conseguia extrair o açúcar que nem eu sabia que existia em mim, todo aquele açúcar eu dei pra voce, não restou nenhum grãozinho.
Me diz que paciência eu esperarei outra pessoa se a única pessoa que me deixava em paz e paciente era você.. me explica, por favor... me explica.

Nathalia Oliveira

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Me falaram uma vez sobre o amor, e me disseram que ele nos fazia sofrer, que ele nos fazia chorar. Mas eu, como sempre convencida a saber das coisas do amor, achei que o amor era tão simples como respirar, você apenas sente, você apenas faz automaticamente, sem esforço. Mas eu não sabia o que era o amor de fato, até amar alguém. E quando isso me aconteceu foi maravilhosamente bom. Então lembrei-me do que me disseram - o amor dói, faz sofrer, faz chorar - mas, eu compreendi que o amor era bom, que o amor era ótimo {pobre do amor que leva culpa das nossas desilusões} pensei eu. O amor é puro, é vida, é gostoso e é perfeito. Então aonde estaria as dores, as lágrimas e as frustrações de amar? E veio à mim uma resposta: O amor abriga-se em lugares falhos, imperfeitos, em lugares machucados e feridos, lugares muitas vezes ermos, vazios, cheio de marcas, espinhos. O amor abriga-se em mim e em você também. O amor é simples, nós que é somos complicamos, o amor é perfeito, nós que somos cheios de imperfeições, o amor é ilimitado, e nós totalmente limitados. O problema meu querido não é o amor, o problema são seus abrigos imperfeitos.

Me falaram uma vez sobre o amor, e me disseram que ele nos fazia sofrer, que ele nos fazia chorar. Mas eu, como sempre convencida a saber das coisas do amor, achei que o amor era tão simples como respirar, você apenas sente, você apenas faz automaticamente, sem esforço. Mas eu não sabia o que era o amor de fato, até amar alguém. E quando isso me aconteceu foi maravilhosamente bom. Então lembrei-me do que me disseram - o amor dói, faz sofrer, faz chorar - mas, eu compreendi que o amor era bom, que o amor era ótimo {pobre do amor que leva culpa das nossas desilusões} pensei eu. O amor é puro, é vida, é gostoso e é perfeito. Então aonde estaria as dores, as lágrimas e as frustrações de amar? E veio à mim uma resposta: O amor abriga-se em lugares falhos, imperfeitos, em lugares machucados e feridos, lugares muitas vezes ermos, vazios, cheio de marcas, espinhos. O amor abriga-se em mim e em você também. O amor é simples, nós que é somos complicamos, o amor é perfeito, nós que somos cheios de imperfeições, o amor é ilimitado, e nós totalmente limitados. O problema meu querido não é o amor, o problema são seus abrigos imperfeitos. 

Ps.: Só pra constar que a menina da foto sou EU!  :P
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